Candidato a: Câmara Municipal de Lisboa

João Massena


Precário
Nacionalidade: Portuguesa | Naturalidade: Lisboa | Residência: Sintra

Sou de facto unido e a esta união soma-se uma filha. Sou licenciado em Psicologia não exercendo.
Com 39 anos mais do que da geração rasca, sou da geração à rasca.
Trabalho numa empresa que presta serviço à EDP Distribuição e ainda que não perceba muito de eletricidade é essa a categoria que me ofereceram, eletricista. Sou precário como a larga maioria dos portugueses, mas na verdade mantenho a mesma entidade empregadora há 16 anos. Nestes 16 anos tenho estado sobretudo ligado a projetos no âmbito da inovação o que me afasta da rotina, mantendo sempre com um pé no futuro.
A minha consciência politica revelou-se com o Congresso Democrático das Alternativas e a partir dai tenho estado atento e ativo na tentativa de colaborar para um futuro melhor.
Integro o LIVRE enquanto membro fundador, no segundo mandato como membro da Assembleia do LIVRE. Foi fácil de perceber que neste grupo, com estas gentes, estaria em casa porque partilhamos os mesmos valores e os mesmos ideias.
Mais do que a minha apresentação talvez seja mais elucidativo olhar para as ponderações que vou escrevinhando em http://marealta.eu

Áreas de interesse: Inovação, Mobilidade, Transparência e Integridade, Urbanismo

Apresentação da Candidatura

Como referi na minha pequena apresentação, trabalho numa empresa que presta serviço à EDP Distribuição.
A natureza das minhas funções implicam que passe muitas horas a percorrer as ruas de Lisboa e faço-o há vários anos. Projetar e inovar tem-me permitido conhecer e reconhecer a dinâmica da cidade, o que melhorou, o que piorou e o que permanece inalterado.
Mais do que pedra, alcatrão e cimento, tem-me permitido o contacto com os cidadãos e se para algumas áreas me falta o conhecimento técnico, dele não preciso para escutar os problemas dos munícipes.
Na ultima década a cidade virou.se para o turismo e abandonou os residentes.
Para estes, fora dos centros turísticos, a segurança não melhorou, os transportes públicos tornaram-se paupérrimos, as estradas permanecem congestionadas e os habitantes são empurrados para zonas cada vez mais periféricas.
É necessária uma revisão criteriosa sobre o urbanismo, turismo e sobretudo no que toca à mobilidade e transportes públicos da cidade e com os concelhos vizinhos.
É preciso devolver a cidade aos lisboetas melhorando a qualidade de vida.